segunda-feira, 14 de junho de 2010
"ADEUS PROZAC"
"O texto cai sobre os meus olhos feito fel. O divã não me cabe..A ausência é o espelho de mim mesma. Tento ver além de horizontes pontilhados...Não sobrou nada..De mim nem de você..
Sou EU dividindo margens.Quero o Grito da Liberdade ( Ai, dói demais sentir!!!!!)
Adeus PROZAC....
Grito, gemidos gritos de dor. Não existe dor pior do que engolir a própria dor...
Salve-se quem puder. Morri mil vezes dentro de mim.
Sou agora a minha reencarnação
Não vai sobrar nada
De uma Fátima que já morreu em mim."
TEXTO//POEMATEXTO//TESTAMENTO: Fátima Lima
Imagem: Frida Kahlo
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depois da morte tem sempre o renascimento, por mais prosaico que seja pensar nisso.
ResponderExcluirAbração.
Vejo outra escrita:
ResponderExcluirFogo nas ventas, vai!
(Saudades...)
Bjs