" Você que aparece sem rosto
Silueta do desconhecido
Você: voz soante a ecoar feito "Eros" a insistir
Você: pura virtualidade
Efemeridade
A querer se fazer constância
Você: o inesperado ou o esperado?
já não sei dizer...
O que sei:
É melhor efemeridades não virarem constâncias
Por vezes, é THANATOS anunciando a morte"
Poema: Fátima Lima
Imagem: Eros Adormecido - escultura grega.
encaixa-se totalmente ao meu plano de vivência atual.
ResponderExcluirSaudades!
Que venham, então nossas perspectivas e sonhos.
ResponderExcluirBjux
estou na mesma fase sim e sucesso para nós.
ResponderExcluirPoesia um tanto redentora...
ResponderExcluirTalvez complexa...
As vezes vive-se fugindo para não se satisfazer ao ego mortal.
Arriscar-se é vital... é enérgico! Se não for no campo do efêmero. Lindo poema!
Nossa...encaixou perfeitamente ao meu dia de hoje.
ResponderExcluirTb senti sua falta. Nunca mais apareceu no blog...hehehehe
Bjão
Intenso.
ResponderExcluirbjs
Insana
Perfeito. Senti cada verso como sendo meu, ou eu.
ResponderExcluirBjos