"O dia sai pelas entranhas
Como se fosse um parto
Desbotado
Eu parideira de mim
Reinventando identidades
Que tempo é esse
Ácido
Quente
Gotejante
Letárgico."
Para os nossos dias, feitos dias assim, dias de ninguém e de lugar nenhum, dias só nossos...
Poema: Fátima Lima
Imagem: Pintura de Mirko Borane
Tô descobrindo no blog essa tal de reinvenção de identidades.
ResponderExcluirGrande beijo.
A acidez cotidiana corrói as possibilidades vividas... nao sobra dias pra ninguem...
ResponderExcluirAnônimo diria que sim...que essa acidez cotidiana corrói as possibilidades. Minha angústia: como fazer diferente? Como não deixar a acidez cotidiana se apresentar em possibilidades?
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