"Carne nua, dura e crua. Sovada de intolerâncias. Ouve-se, ainda, o estalido dos chicotes, os gritos no "negreiro", as dores do banzo, hoje simbólicas, mas não menos mordazes/
Negras Carnes.Braços Fortes.Ancas a balançar.Cantos aos Orixás.Vertedouros de resistências, persistências,permanências das nossas identidades."
Texto: Fátima Lima
Fotos: Cortejo Afro em 20 de novembro.
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