"A voz
Ainda que não se faça sonoridade
Ecoa em refrões dissonantes
Peças de uma orquestra
Sem batuta e maestro
Regida pela des(razão)
Não há racionalidade
Nas composições
Cujas partituras
Amareladas pelo tempo
Voam soltas
Ao desvario dos ventos"
Poema: Fátima Lima
Foto:" À espera dos navegantes" por Fátima Lima
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